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INTERVENÇÃO DE JOÃO CARVALHO NO CONGRESSO XXXII EXTRAORDINÁRIO EM MAFRA
João Carvalho foi eleito Delegado ao congresso em Mafra, pela lista B da secção de Odivelas. Foi o único Delegado eleito de Odivelas a dar o seu contributo no Congresso e de igual modo, deixar a marca de Odivelas no mesmo.
PORQUE A SECÇÃO DE ODIVELAS EXISTE!
Temos que ser activos e interventivos, não sermos unicamente presença física.
Exmº Sr. Presidente do Congresso
Exmª Srª Presidente do Partido
Caros Dirigentes
Caras e Caros Companheiros:
Quero começar por voz dizer que, tendo em vista a preocupação que existe em mudar algumas coisas no nosso Partido, eu pensava, à entrada para este Congresso, que isso era difícil.
Afinal não é. Querem um exemplo? O método de funcionamento deste Congresso, nomeadamente a ordem das inscrições para falar.
Senhor Presidente: as intervenções começaram ontem, por volta das 16h, prolongaram-se até ás 3h madrugada de hoje, com um curto intervalo para jantar e recomeçaram às 10h, sendo neste momento 10,30h. Fui dos primeiros a inscrever-me na Mesa e só cerca de 12h depois é que sou chamado para intervir. Como estive cá sempre, posso afirmar, com segurança, que sou para aí a 4ª ou 5ª cara desconhecida a intervir. Pelo meio falou tudo quanto eram ex-Presidentes, deputados, Presidentes de Câmara e mais uma série infindável de notáveis que não vi inscreverem-se à minha frente. Senhores candidatos a líderes: querem mudar alguma coisa de útil? Comecem por isto tão simples e tão fácil que é alterar as regras informais com que funcionam estes Congressos para permitir aos Congressistas de base falar, em tempo útil. É para isso que existem os Congressos!
Logo, como não me conhecem, chamo-me João Carvalho e represento a Secção de Odivelas.
O nosso Partido encontra-se, mais uma vez, numa encruzilhada, em que muito do que pode vir a acontecer no nosso País, depende de nós.
Os olhos dos portugueses estão postos aqui.
Porque o PSD é sempre o refúgio que o nosso povo tem para tirar o País dos apertos em que os outros o metem.
E essa é a situação presente.
E aquilo que eu aqui vos venho dizer tem apenas o intuito de vos lembrar a especial ligação que o povo português tem com o PSD.
Desde sempre que existe uma grande empatia entre o nosso povo e o PSD, baseada na confiança, no orgulho de ser português, sem chauvinismos ou nacionalismos, na modesta mas eficaz maneira de estarmos na política e nos serviços que este Partido já prestou a Portugal, em tantos momentos cruciais.
E porquê?
Porque o nosso PSD é o único partido genuinamente português, não foi, nem é, uma imitação barata do que se faz lá fora.
Este Partido nasceu em Portugal, não nasceu na Argélia, em Paris ou em Moscovo.
E nós sempre cá estivemos, sofrendo e lutando, lutando e sofrendo, ao lado do povo português.
Sá Carneiro sempre esteve cá, sofrendo e lutando pela elevação do estatuto de Portugal e pela dignificação do nosso povo.
Por isso fundou este Partido. Por isso nos arrastou a todos.
E depois, precisamente porque nas veias deste Partido corre o mesmo sangue lusitano que corre nas veias dos portugueses, ele implantou-se por todo o lado.
De norte a sul, nos Açores e na Madeira, estão as marcas, ás vezes dolorosas , daqueles que deram o melhor das suas vidas ao serviço de Portugal e dos portugueses, através do PSD.
E isso só podia ter acontecido, porque o PSD entrou no coração dos homens e mulheres deste País.
É claro que, à custa de tantos soporíferos que lhes têm dado, eles puseram-nos numa espécie de reserva, em stand-by. À espera de melhor oportunidade.
Essa oportunidade começa hoje e aqui, e vai continuar no dia 26 de Março, que se espera seja de uma grande jornada de entusiasmo, de vitalidade e de união do PSD.
O grande Papa João Paulo II exortava os cristãos com a consigna "não tenhais medo".
O mesmo connosco companheiros.
Não tenhais medo de ser sociais-democratas, não tenhais medo de assim aparecer, em todo o lado.
E acima de tudo não tenhais medo de pegar a besta socialista pelos cornos; pelo diploma, pelo Freeport, pela TVI, pela Face Oculta, pela desgraça em que puseram Portugal.
Companheiras, companheiros, vamos devolver o PSD ao coração do povo português, a quem ele pertence.
VIVA PORTUGAL
VIVA O PSD
PORQUE A SECÇÃO DE ODIVELAS EXISTE!
Temos que ser activos e interventivos, não sermos unicamente presença física.
Exmº Sr. Presidente do Congresso
Exmª Srª Presidente do Partido
Caros Dirigentes
Caras e Caros Companheiros:
Quero começar por voz dizer que, tendo em vista a preocupação que existe em mudar algumas coisas no nosso Partido, eu pensava, à entrada para este Congresso, que isso era difícil.
Afinal não é. Querem um exemplo? O método de funcionamento deste Congresso, nomeadamente a ordem das inscrições para falar.
Senhor Presidente: as intervenções começaram ontem, por volta das 16h, prolongaram-se até ás 3h madrugada de hoje, com um curto intervalo para jantar e recomeçaram às 10h, sendo neste momento 10,30h. Fui dos primeiros a inscrever-me na Mesa e só cerca de 12h depois é que sou chamado para intervir. Como estive cá sempre, posso afirmar, com segurança, que sou para aí a 4ª ou 5ª cara desconhecida a intervir. Pelo meio falou tudo quanto eram ex-Presidentes, deputados, Presidentes de Câmara e mais uma série infindável de notáveis que não vi inscreverem-se à minha frente. Senhores candidatos a líderes: querem mudar alguma coisa de útil? Comecem por isto tão simples e tão fácil que é alterar as regras informais com que funcionam estes Congressos para permitir aos Congressistas de base falar, em tempo útil. É para isso que existem os Congressos!
Logo, como não me conhecem, chamo-me João Carvalho e represento a Secção de Odivelas.
O nosso Partido encontra-se, mais uma vez, numa encruzilhada, em que muito do que pode vir a acontecer no nosso País, depende de nós.
Os olhos dos portugueses estão postos aqui.
Porque o PSD é sempre o refúgio que o nosso povo tem para tirar o País dos apertos em que os outros o metem.
E essa é a situação presente.
E aquilo que eu aqui vos venho dizer tem apenas o intuito de vos lembrar a especial ligação que o povo português tem com o PSD.
Desde sempre que existe uma grande empatia entre o nosso povo e o PSD, baseada na confiança, no orgulho de ser português, sem chauvinismos ou nacionalismos, na modesta mas eficaz maneira de estarmos na política e nos serviços que este Partido já prestou a Portugal, em tantos momentos cruciais.
E porquê?
Porque o nosso PSD é o único partido genuinamente português, não foi, nem é, uma imitação barata do que se faz lá fora.
Este Partido nasceu em Portugal, não nasceu na Argélia, em Paris ou em Moscovo.
E nós sempre cá estivemos, sofrendo e lutando, lutando e sofrendo, ao lado do povo português.
Sá Carneiro sempre esteve cá, sofrendo e lutando pela elevação do estatuto de Portugal e pela dignificação do nosso povo.
Por isso fundou este Partido. Por isso nos arrastou a todos.
E depois, precisamente porque nas veias deste Partido corre o mesmo sangue lusitano que corre nas veias dos portugueses, ele implantou-se por todo o lado.
De norte a sul, nos Açores e na Madeira, estão as marcas, ás vezes dolorosas , daqueles que deram o melhor das suas vidas ao serviço de Portugal e dos portugueses, através do PSD.
E isso só podia ter acontecido, porque o PSD entrou no coração dos homens e mulheres deste País.
É claro que, à custa de tantos soporíferos que lhes têm dado, eles puseram-nos numa espécie de reserva, em stand-by. À espera de melhor oportunidade.
Essa oportunidade começa hoje e aqui, e vai continuar no dia 26 de Março, que se espera seja de uma grande jornada de entusiasmo, de vitalidade e de união do PSD.
O grande Papa João Paulo II exortava os cristãos com a consigna "não tenhais medo".
O mesmo connosco companheiros.
Não tenhais medo de ser sociais-democratas, não tenhais medo de assim aparecer, em todo o lado.
E acima de tudo não tenhais medo de pegar a besta socialista pelos cornos; pelo diploma, pelo Freeport, pela TVI, pela Face Oculta, pela desgraça em que puseram Portugal.
Companheiras, companheiros, vamos devolver o PSD ao coração do povo português, a quem ele pertence.
VIVA PORTUGAL
VIVA O PSD
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